2 de março de 2013

KIT DA FELICIDADE

Kit da Felicidade
Essa é para começarmos um trabalho com uma boa mensagem!
Simples, fácil de fazer e que utiliza materiais que qualquer escola já tem.

Você vai precisar de:
Lápis,
Caneta,
Elástico (aqueles de dinheiro),
Clipes,
Borracha,
Um chocolate (bombom, bis de sua preferência)
Modo de Preparar
Unir todos os itens acima, em um saquinho de presente. Coloque dentro do saquinho também a mensagem a seguir.

KIT DA FELICIDADE
Deve acompanhá-lo todos os dias. Nele você encontra o indispensável:
Lápis  para registrar os momentos importantes da família e os amigos íntimos;
Elástico: para lembrar seu círculo de amizade. Ele poderá tornar-se grande ou pequeno conforme sua capacidade e desejo de relacionar-se com todos;
Clipes para juntar todos os ensinamentos e experiências positivas;
Borracha para apagar o ressentimento e a mágoa. Ela representa o perdão.
E lembre-se de levar consigo um chocolate para adoçar a sua vida e a do próximo.
Uma "Moeda Dourada" representando a família e os amigos mais íntimos, pois eles valem ouro.

1 de março de 2013

TEXTOS DIVERSOS


                DUAS FÁBULAS SOBRE A DISSIMULAÇÃO

O maior fabulista francês, Jean de La Fontaine (1621-1695), uma vez inquirido sobre a recorrente presença dos animais em seus textos, foi pedagógico em sua asserção ao afirmar: “Sirvo-me dos animais para instruir os homens.”As duas fábulas abaixo transcritas demonstram que, para sobreviver, é preciso estar alerta às armadilhas da dissimulação e às artimanhas da astúcia. Um oponente conhecido é menos danoso que um amigo hipócrita. 

As pessoas falsas são piores que os inimigos ferozes.  A aranha, o gafanhoto e o camaleão. A aranha, o gafanhoto e o camaleão habitavam o aprazível bosque da cidade. Conviviam a uma distância razoável, pois, reciprocamente, temiam as artimanhas que sempre eram recorrentes. A aranha foi a primeira a urdir:
— Meu caro gafanhoto, sejamos previdentes e cuidadosos! O camaleão é o rei dos disfarces, muda de cor e nem percebemos. 
— É mesmo! — completa o gafanhoto. Ele fica nos troncos das árvores com cara de boi-sonso e é só passar por perto que ele estica aquela língua imensa e... “crau!”. 
— Sim, companheiro, sempre alerta! 
— continua a aranha.
 — Eu passo o dia fiando, mas é um olho na teia, o outro no camaleão. Você sabe: o seguro morreu de velho. Precaução e caldo de galinha não fazem mal a ninguém, dizia a minha avó. 
— Belos conselhos, Dona Aranha. Esse camaleão é o mestre da desfaçatez, é o rei da dissimulação.
— Vá por mim! Dificilmente eu me engano! E tem mais 
— disse a aranha sussurrando. 
— O camaleão tem uma armadilha mortal! Chegue mais perto, meu caro amigo gafanhoto, que eu lhe contarei. Ingenuamente, o gafanhoto se aproxima e se enrosca todo na teia. Diante da morte certa, fica a pensar o quanto foi bobo em confiar na ardilosa aranha.

 A rã e o escorpião

O fogo crepitava feroz e avassalador. Na margem do largo rio que permeava a floresta, encontram-se a rã e o escorpião. Lépida e faceira, a rã prepara-se para o salto nas águas salvadoras. O escorpião   que não sabe nadar
aterroriza-se ante a morte iminente: ou estorricado pelas chamas ou impiedosamente tragado pelas águas revoltas. Arguto, e em um esforço derradeiro, implora o escorpião: 
— Bela rã, leva-me nas tuas costas na travessia do rio! 
— Não confio em ti! Teu ferrão é inclemente e mortal 
— responde a rã.
— Jamais tamanha ingratidão. Ademais, se eu te picar, morte certa para nós dois. — É verdade, pensou candidamente o bondoso batráquio. 
— Então, suba! E lá se foram, irmanados e felizes. No entanto, no meio da travessia, a rã é atingida no dorso por uma impiedosa ferroada. Entremeando dor e revolta, trava o derradeiro diálogo: 
— Quanta maldade! — exclama a rã, contorcendo-se. 
— Não vês que morreremos os dois?!
— Sim. — responde o escorpião. 
— Mas esta é a minha natureza!Jacir J. Venturi é professor, diretor de escola e autor do livro Da sabedoria clássica à popular.                                         

"Gaiolas e asas!" Rubem Alves
Os pensamentos me chegam de forma inesperada, sob a forma de aforismos. Fico feliz porque sei que Lichtenberg, William Blake e Nietzsche frequentemente eram também atacados por eles. Digo "atacados" porque eles surgem repentinamente, sem preparo, com a força de um raio. Aforismos são visões: fazem ver, sem explicar. Pois ontem, de repente, esse aforismo me atacou: "Há escolas que são gaiolas. Há escolas que são asa
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-las para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são os pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Esse simples aforismo nasceu de um sofrimento: sofri conversando com professoras de segundo grau, em escolas de periferia. O que elas contam são relatos de horror e medo. Balbúrdia, gritaria, desrespeito, ofensas, ameaças... E elas, timidamente, pedindo silêncio, tentando fazer as coisas que a burocracia determina que sejam feitas, como dar o programa, fazer avaliações... Ouvindo os seus relatos, vi uma jaula cheia de tigres famintos, dentes arreganhados, garras à mostra - e a domadoras com seus chicotes, fazendo ameaças fracas demais para a força dos tigres.
Sentir alegria ao sair de casa para ir à escola? Ter prazer em ensinar? Amar os alunos? O sonho é livrar-se de tudo aquilo. Mas não podem. A porta de ferro que fecha os tigres é a mesma porta que as fecha com os tigres.
Nos tempos de minha infância, eu tinha um prazer cruel: pegar passarinhos. Fazia minhas próprias arapucas, punha fubá dentro e ficava escondido, esperando... O pobre passarinho vinha, atraído pelo fubá. Ia comendo, entrava na arapuca e pisava no poleiro. E era uma vez um passarinho voante. Cuidadosamente eu enfiava a mão na arapuca, pegava o passarinho e o colocava dentro de uma gaiola. O pássaro se lançava furiosamente contra os arames, batia as asas, crispava as garras e enfiava o bico entre os vãos. Na inútil tentativa de ganhar de novo o espaço, ficava ensanguentado... Sempre me lembro com tristeza da minha crueldade infantil.
Violento, o pássaro que luta contra os arames da gaiola? Ou violenta será a imóvel gaiola que o prende? Violentos, os adolescentes de periferia? Ou serão as escolas que são violentas? As escolas serão gaiolas? Vão me falar sobre a necessidade das escolas dizendo que os adolescentes de periferia precisam ser educados para melhorarem de vida. De acordo. É preciso que os adolescentes, que todos, tenham uma boa educação. Uma boa educação abre os caminhos de uma vida melhor. Mas eu pergunto: nossas escolas estão dando uma boa educação? O que é uma boa educação?
O que os burocratas pressupõe sem pensar é que os alunos ganham uma boa educação se aprendem os conteúdos dos programas oficiais. E, para testar a qualidade da educação, criam mecanismos, provas e avaliações, acrescidos dos novos exames elaborados pelo Ministério da Educação.
Mas será mesmo? Será que a aprendizagem dos programas oficiais se identifica com o ideal de uma boa educação? Você sabe o que é "dígrafo"? E os usos da partícula "se"? E o nome das enzimas que entram na digestão? E o sujeito da frase "Ouviram do Ipiranga as margens plácidas de um povo heróico o brado retumbante"? Qual a utilidade da palavra "mesóclise"? Pobres professoras, também engaioladas... São obrigadas a ensinar o que os programas mandam, sabendo que é inútil. Isso é hábito velho das escolas. Bruno Bettelheim relata sua experiência com as escolas: "Fui forçado (!) a estudar o que os professores haviam decidido que eu deveria aprender. E aprender à sua maneira".
O sujeito da educação é o corpo, porque é nele que está a vida. É o corpo que quer aprender para poder viver. É ele que dá as ordens. A inteligência é um instrumento do corpo cuja função é ajudá-lo a viver. Nietzsche dizia que ela, a inteligência, era "ferramenta" e "brinquedo" do corpo. Nisso se resume o programa educacional do corpo: aprender "ferramentas", aprender "brinquedos".
"Ferramentas" são conhecimentos que nos permitem resolver os problemas vitais do dia-a-dia. "Brinquedos" são todas aquelas coisas que, não tendo nenhuma utilidade como ferramentas, dão prazer e alegria à alma.
Nessas duas palavras, ferramentas e brinquedos, está o resumo da educação. Ferramentas e brinquedos não são gaiolas. São asas. Ferramentas me permitem voar pelos caminhos do mundo.
Brinquedos me permitem voar pelos caminhos da alma. Quem está aprendendo ferramentas e brinquedos está aprendendo liberdade, não fica violento. Fica alegre, vendo as asas crescer... Assim todo professor, ao ensinar, teria de se perguntar: "Isso que vou ensinar, é ferramenta? É brinquedo?" Se não for, é melhor deixar de lado.
As estatísticas oficiais anunciam o aumento das escolas e o aumento dos alunos matriculados. Esses dados não me dizem nada. Não me dizem se são gaiolas ou asas. Mas eu sei que há professores que amam o vôo dos seus alunos.
Há esperança...
Rubem Alves

Dez coisas que levei anos para aprender... 
Luís Fernando VeríssimO

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom ou empregado, não pode ser uma boa pessoa. (Esta é muito importante. Preste atenção, nunca falha).
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.(Está cheio de gente querendo te convencer!).
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.(Na maioria das vezes quem está te olhando também não sabe! Ta valendo!).
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.(Deus deu 24 horas em cada dia para cada um cuidar da sua vida e tem gente que insiste em fazer hora-extra!).
5. Não confunda sua carreira com sua vida.(Aprenda a fazer escolhas: trabalho é trabalho , vida pessoal é vida pessoal !).
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.(Quem escreveu deve ter conhecimento de causa!).
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria 'reuniões'.(Onde ninguém se entende.....)
8. Há uma linha muito tênue entre 'hobby' e 'doença mental'.(Ouvir música é hobby... No volume máximo às sete da manhã pode ser doença mental!).
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito (Que bom!)
10. Lembre-se: nem sempre os profissionais são os melhores. Um amador construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.(É Verdade!).Uma última, mas não menos sábia. 'Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra.
William Shakespeare

Mensagem para formatura


Querido(s) formandos! ______________________ É com imensa alegria que parabenizamos a linda data que ora se inicia em suas vidas! Por este motivo, nós educadores e toda a equipe do Colégio .................., desejamos que a partir de hoje vocês possam trilhar um mundo letrado, repleto de grandes desafios. Desafios estes que envolvem a escrita, a leitura, a interpretação, o cálculo. Que ao longo de todos esses dias, meses aprenderam com muito afinco, responsabilidade, amor e muita dedicação! O nosso colégio se sente orgulhosa por poder compartilhar esse momento!! Agradecemos a Deus, a vocês, a família, aos amigos, aos coleguinhas e toda equipe pedagógica; pela paciência, carinho, dedicação nesta etapa de suas vidas: a “alfabetização”. Deixamos esta linda prece irlandesa, para que vocês reflitam, como forma de demonstrarmos nosso carinho e gratidão. Parabéns, formando(s)!!
Que a estrada se abra à sua frente,Que o vento sopre levemente em suas costas,Que o sol brilhe morno e suave em sua face,Que a chuva caia de mansinho em seus campos.E até que nos encontremos de novo...Que Deus lhe guarde nas palmas de suas mãos.Prece Irlandesa.
Fonte: Grupo Professores Solidários                                                         


 O parafuso

Algumas vezes é um erro julgar o valor de uma atividade simplesmente pelo tempo utilizado para realizá-la…Um bom exemplo é o caso do técnico em informática que foi chamado a consertar um computador gigantesco e extremadamente complexo… um computador que valia 12 milhões de dólares.Sentado frente ao monitor, apertou umas teclas, balançou a cabeça, murmurou algo a si mesmo e desligou o aparelho. Tirou de seu bolso uma pequena chave de fenda e girou uma volta e meia a um minúsculo parafuso.A seguir, religou o computador e verificou o seu perfeito funcionamento.O presidente da companhia mostrou-se encantado e se dispos a pagar a conta imediatamente.-“Quanto é que lhe devo? “- perguntou.-“São mil dólares pelo serviço efetuado.” -Mil dólares? Mil dólares por uns momentos de trabalho? Mil dólares por apertar um simples parafusinho? Eu sei que meu computador custa 12 milhões de dólares, mas mil dólares é uma quantidade brutal!-“Efetuarei seu pagamento desde que me envie uma fatura detalhada que justifique a sua cobrança”. O técnico confirmou com a cabeça o pedido e se foi. Na manhã seguinte, o presidente recebeu a fatura, a leu com cuidado, balançou a cabeça resolveu pagá-la no ato, sem pestanejar. A fatura dizia: Detalhes dos serviços prestados Apertar um parafuso……….. …. …. …. …. .......… 1 dólar. Saber qual parafuso apertar………….. …..... 999 dólares.                                          


24 de fevereiro de 2013

ABERTURA DO PNAIC - UFU UBERLÂNDIA




PROJETO DE LEITURA E ESCRITA: VIAGEM NO MUNDO DA LEITURA

ESCOLA MUNICIPAL JOSUÉ COSTA – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURAPROJETO DE LEITURA E ESCRITA: VIAGEM NO MUNDO DA LEITURA

Secretária M. de Educação e Cultura: Gilvanda Moreira de Carvalho
Secretária M. Adjunta de Educação e Cultura: Milene Aparecida Silva
Coordenadora do PNAIC e PIP: Maria Aparecida Carvalho Costa
Diretora/ Supervisora Pedagógica: Maria Terezinha da Silva
Professoras: Aparecida Martins de Castro
Marli da Fonseca Lara
Maria Cleusa Tavares Barbosa
Vilda Gonçalves de Oliveira

Viajar pela leitura sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso quem gosta de ler.
Experimente!Assim sem compromisso, você vai me entender. Mergulhe de cabeça na imaginação!
 Clarice Pacheco

1. IDENTIFICAÇÃO
1.1 Título: VIAGEM NO MUNDO DA LEITURA
1.2 Equipe Responsável: Professores/ Coordenação Pedagógica/ Supervisor/Diretor
1.3 Período de Elaboração: Janeiro/2013
1.4 Período de Realização: Fevereiro  a Novembro /2013
1.5 PARCERIAS: D’Phascoal, SEMEC, Prefeitura Municipal, Biblioteca Antônio dos Reis de Souza, Comércio Local, Câmara de Vereadores de Lagoa Grande
1.6 PÚBLICO ALVO: Educação Infantil ao 5º ano

2. JUSTIFICATIVA
Sabe-se que um dos principais problemas na educação da atualidade é a dificuldade  que os educandos têm de ler e produzir textos. Essa é uma reclamação constante não só pelos  professores da disciplina Língua Portuguesa, mas de toda a categoria docente.  A leitura proficiente tem infinitas possibilidades. Ela começa pelos olhos, mas vai além  deles, pois necessita de um elemento fundamental para a compreensão, que é o conjunto de  conhecimentos prévios relacionados ao assunto do texto lido. Também faz parte desse processo  de compreensão, o tipo de linguagem utilizada no texto, que pode facilitar ou dificultar a  leitura. Se o leitor não domina o tipo de linguagem do texto, dificilmente vai chegar a uma  compreensão satisfatória porque os olhos se apoiam  no significado daquilo que vêem. Se o leitor não conseguir encontrar significação na linguagem, não vai conseguir fazer uma boa leitura, vai apenas decodificar os símbolos escritos, mas não vai chegar a uma compreensão  efetiva e o ato de ler se perde em sua essência.  Infelizmente, é a leitura de decodificação que tem  predominado entre a maioria dos  estudantes. Esse fato pode ser facilmente observado quando não conseguem alcançar o  significado de simples comandos de atividades corriqueiras de sala de aula, o que tem reflexo  também nas produções de suas respostas a questões sintático-semânticas, já que o ato de  escrever está sendo reduzido apenas às atividades de cópia, inclusive nos trabalhos de  pesquisa. Isso tem gerado uma verificação de um nível de aprendizagem insatisfatório.  Essa é uma realidade que deve ser combatida urgentemente, em favor de uma  educação de qualidade, que leve realmente o educando a construir conhecimentos críticos  sobre a realidade apresentada, e não só absorver informações dadas como verdades absolutas  e não passíveis de contestação.  Em outro nível, a questão da leitura não deve estar condicionada à ideia de que sua  fomentação está aliada somente à formação de alunos leitores. É necessário que todos estejam  envolvidos neste processo, pais e professores. Então, para este projeto, a tarefa principal é  promover essa motivação para a leitura e escrita nos estudantes a partir da disseminação do projeto entre as famílias e o educador, pois acredita-se que somente através do interesse da  comunidade escolar como um todo é que se pode alcançar um bom desempenho escolar em que as competências e habilidades de leitura e escrita se sobressaiam na busca do  conhecimento.

2. OBJETIVOS
ü  Oportunizar aos alunos o contato com uma infinidade de gêneros textuais que colaboram com o processo ensino-aprendizagem.
ü  Promover a alfabetização na idade certa por meio de atividades diferenciadas,
ü  Erradicar o analfabetismo, propiciando ao aluno a oportunidade de inserir no mundo da alfabetização e do letramento;
ü  Despertar o prazer da leitura e aguçar o potencial cognitivo e criativo do aluno;
ü  Promover o desenvolvimento do vocabulário, favorecendo a estabilização de formas ortográficas;
ü  Possibilitar o acesso aos diversos tipos de leitura na escola, buscando efetivar enquanto processo a leitura e a escrita.
ü  Estimular o desejo de novas leituras;
ü  Possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia  e da imaginação;
ü  Possibilitar produções orais, escritas e em outras linguagens;
ü  Proporcionar ao indivíduo através da leitura, a oportunidade de alargamento
ü     Provocar a curiosidade e consequentemente, o gosto e o hábito pela leitura.
ü  Desenvolver a linguagem oral;
ü   Ler, ainda que de forma não convencional;
ü  Fazer com que eles percebam que são capazes de contar, interpretar e reescrever o que foi lido e trabalhado.
ü  Descrever cenários e personagens;
ü  Incentivar o trabalho em equipe.
ü  Identificar títulos de histórias conhecidas;
ü  Identificar personagens das histórias contadas, marcas temporais presentes, letras e palavras conhecidas presentes nos títulos das histórias e nomes de personagens.
ü  Sistematizar situações-problema, a partir de contos, para as crianças refletirem criando alternativas de acordo com seus pensamentos;
ü  Identificar soluções de conflitos presentes nos contos;
ü   Buscar no mundo da fantasia possíveis soluções para os problemas de seu mundo real.
ü  Desenvolver o senso crítico e a criatividade.
ü  Expressar-se por meio de desenhos, pinturas e colagens;
ü  Produzir textos, tendo o professor como “escriba” ajustando o falado ao escrito, refletindo sobre o sistema de escrita alfabético, adequando o aluno a norma culta.

3. METODOLOGIA: PLANO DE AÇÃO
ü  Reunião com os professores (01/02/2013), para esclarecimentos sobre o projeto e pedido de  sugestões;
ü  Iniciar o dia da leitura na escola, através de algumas ações de motivação sobre  a importância da leitura. ( Confeccionar cartazes, suspense e motivação, apresentar o projeto),
ü  O cronograma para o dia de leitura é pré-definido pela equipe pedagógica e repassado aos alunos e professores, ocorrendo semanalmente.
ü  Os alunos  serão incentivados a trazerem material do seu interesse para leitura neste dia. Ao mesmo tempo, os professores poderão oferecer aos alunos, gêneros de leitura variados: poesia,  piada, contos, literatura infanto-juvenil, histórias em quadrinhos, artigos informativos,  etc e/ou dirigir a aula de leitura a um tema específico.
ü  Os alunos através do incentivo dos professores da disciplina de Português  participarão de um concurso de produções com o tema: “A Importância do Ato de Ler”,
ü  Serão também confeccionados pelos alunos, durante as aulas de Artes, ilustrações de frases para divulgar o projeto de leitura pelas dependências da Escola.
ü   A equipe pedagógica fará o acompanhamento, avaliação e reorganização se necessário, destes trabalhos.

4-SUGESTÕES DE TRABALHOS COMPLEMENTARES:

1-       Educação Infantil
ü  Desenho Livre,
ü  Reconto das Histórias,
ü  folhear livros,
ü  Contação de histórias,
ü   Interpretação de histórias a parte de História Muda,
ü  Murais,
ü  artes,
ü   Ouvir história em CD,
ü  História em DVD, etc.

2-     Primeiro ao Terceiro ano: Ciclo Inicial de Alfabetização
ü  Desenho Livre,
ü   Reconto das Histórias,
ü  folhear livros,
ü  Contação de histórias,
ü  Interpretação de histórias a parte de História Muda,
ü   Murais,
ü  Artes,
ü  Ouvir história em CD,
ü  História em DVD,
ü  Visita à Biblioteca,
ü   Reconto de histórias,
ü  Interpretação de Texto.
ü  Acróstico
ü  Representações artísticas como: Teatro, festival de música, poesia, paródia, cartaz, poemas ou texto publicitário; etc.
ü  Transformação das histórias  e textos explorados em diversos gêneros textuais como: História em quadrinhos, slogans, cartas, bilhetes, cartas de reclamação, propagandas,


3-     Quarto e Quinto ano: Ciclo Complementar de Alfabetização
ü  Seminários de leitura,
ü  Desenho Livre,
ü  Reconto das Histórias,
ü  Contação de histórias,
ü  Interpretação de Texto.
ü  Acróstico
ü  Interpretação de histórias a parte de História Muda,
ü  Murais,
ü  Artes,
ü  Ouvir história em CD,
ü  História em DVD, etc.
ü  Visitas periódicas à Biblioteca; 
ü  Leitura compartilhada com os alunos;
ü    Debate em sala sobre as obras lidas; 
ü   Recontar as histórias que mais se interessaram de forma oral e escrita; 
ü  Criar textos individuais e coletivos com descrição das personagens; 
ü  Realizar estudos individuais e coletivos dos dados contidos nas obras; 
ü  Promover recitais com premiação aos alunos participantes; 
ü  Produções textuais que possibilitem aos alunos criarem um final diferente para as histórias, desenvolvendo a criatividade; 
ü  Representações artísticas como: Teatro, festival de música, poesia, paródia, cartaz, poemas ou texto publicitário; 
ü   Contação de histórias.
ü  Fazer ficha de leitura, 
ü  Transformação das histórias  e textos explorados em diversos gêneros textuais como: História em quadrinhos, slogans, cartas, bilhetes, cartas de reclamação, propagandas,

5. HISTÓRIAS:
ü  A Galinha que sabia ler; (Doação: D’Phascoal)
ü  A Praça é de Graça (Doação: D’Phascoal)
ü  Muito mais que um jardim (Doação: D’Phascoal)
ü  Hoje é dia de Teatro (Doação: D’Phascoal)
ü  O que há de bom... (Doação: D’Phascoal)
ü  O Rei dos canudinhos (Doação: D’Phascoal)
ü  Zeca, o dono dos direitos (Doação: D’Phascoal)
ü  As estradas de couro: Uma história sobre simplicidade (Doação: D’Phascoal)
ü  O duelo de fadas (Doação: D’Phascoal)
ü  A semente da verdade (Doação: D’Phascoal)
ü  Livros: Clássicos da Literatura
ü  Livros/ textos: Folclore ( Mês de Agosto)
ü  Gibis ( SEMEC)

6- DATAS COMEMORATIVAS SOBRE LEITURA

MARÇO
12 de março - Dia do Bibliotecário
14 de março - Dia Nacional da Poesia
15 de março - Dia da Escola
20 de março - Dia do Contador de História
21 de março - Dia Internacional da Poesia

ABRIL
07 de abril - Dia do Jornalista
15- Dia Mundial do desenhista
18 de abril - Dia Nacional do Livro Infantil e Dia de Monteiro Lobato
23 de abril - Dia Internacional do Livro e Dia dos Direitos de Autor

JUNHO E JULHO
10 de junho - Dia da Língua Portuguesa
25 de julho - Dia Nacional do Escritor

AGOSTO
22 de Agosto – Dia do Folclore

OUTUBRO
12 de outubro - Dia Nacional da Leitura
20 de outubro – Dia do Poeta
22 de novembro – Dia Internacional do Livro
23 a 29 de outubro – Semana Nacional do Livro e da Biblioteca
27 de outubro- Dia Internacional da Biblioteca Escolar
29 de outubro – Dia Nacional do Livro
29 de outubro - Dia Nacional do Livro

NOVEMBRO
22 de novembro – Dia Internacional do Livro

DEZEMBRO
8 de dezembro – Dia do Cronista
OBS: Trabalhar outras datas comemorativas no decorrer do ano

7. RECURSOS
ü  Recursos humanos: disponibilizaremos para a realização do plano de ação a participação ativa dos alunos, da colaboração da direção e de toda  a equipe pedagógica e professores que executarão o Projeto no decorrer do ano de 2013.
ü  Recursos materiais: Livros doados pela D’Phascoal, textos diversos, gibis, livros, revistas, jornais, periódicos, cartolina, papel sulfite, pincel atômico, etc..

8-Avaliação/ Resultados:

           O projeto será desenvolvido por todas as disciplinas, durante o ano letivo. Cabe a cada professor avaliar continuamente a melhoria do desempenho do aluno na leitura, interpretação e produção escrita.
          A avaliação é um processo formativo e contínuo. É imprescindível enxergar com novos olhos o universo mágico e encantador dos livros em sala de aula e, consequentemente, entendendo-se aí toda a prática cotidiana do aluno.
A avaliação dos alunos durante o Projeto acontecerá mediante observação de alguns aspectos: interatividade, participação compartilhada, trabalho em equipe e o desenvolvimento dos alunos em relação aos avanços do uso da linguagem oral e escrita. Em situações de leitura, espera-se que o aluno seja capaz de ler, com ajuda, contos, identificando e interpretando as informações do texto. Reconhecer elementos próprios à organização dos textos, suportes e a correspondência com imagem. Observar o desenvolvimento dos alunos em todas as atividades propostas de acordo com os objetivos.

9. CRONOGRAMA
O Projeto de Leitura acontecerá de Fevereiro  a novembro de 2013, sendo 2 aulas   de leitura semanais, sempre intercalada para que não seja interferido nas disciplinas, bem  como em seus conteúdos. O concurso de Desenho, Frase e Produção de Texto acontecerá no mês de Novembro durante as aulas, e os  melhores trabalhos serão premiados.
“Dupla delícia. O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado."
Mário Quintana

Pesquisar este blog